Como vai você?
Como posso te chamar?

“Falar para se compreender!”

Com essa simbólica frase inicio minha apresentação: Me chamo Michele, sou psicóloga e compreendo a psicologia como um contínuum e cíclico processo. É através dessa perspectiva que embaso meu contato com o outro: respeitando, acolhendo e ouvindo os sentidos que são trazidos, compreendendo a singularidade de cada processo.

Se você chegou até aqui isso é um excelente sinal e agradeço sua disponibilidade! ​

Sou graduada em Psicologia,  pós graduanda em Saúde Mental e mestranda em Psicologia.

Inclino meu olhar às relações na contemporaneidade e, com isso, reafirmo meu compromisso diante da responsabilidade de atualizar-me para melhor estar com quem chega. ​

A busca para se compreender é a essencial parte para quem busca a terapia. Ofereço a escuta atenta, sensível e empática que você merece, dispondo-me a caminhar lado a lado com você.

Acredito que a Psicoterapia é uma via de mão dupla e, com base nos princípios éticos que regem a minha profissão, aguardo você para que juntas/os possamos tecer essa teia de (re)descobertas pessoais e de mundo.

Michele Santos Tourinho Viterbo • Psicóloga – CRP 03/25017

“Estou transbordando.
O que faço?”

Essa é a máxima recorrente de quem busca atendimento psicológico emergencial. Quando nos deparamos com o ápice da dor ou o máximo do que já não conseguimos mais lidar, aquilo que já não se torna mais suportável, falar com a psicóloga soa como o presente ideal para si mesmo.

Buscamos. Nos apresentamos. Falamos brevemente e, vez ou outra, conscientemente, do que está na superfície.

A psicóloga está ali, acompanhando, lado a lado contigo, ouvindo atentamente o transbordar de gestos-palavras (e ausência destes) para compreender.

“Ora, mas não adiantou nada. Não houve uma frase de efeito, minha dor continua me engolindo. Não retornarei, portanto, a uma nova sessão. Não houve mudança!!! Quero mudar pra ontem. Tenho pressa!!!.”

E nessa pressa e indisponibilidade de se ouvir, quem busca o atendimento mantem-se imerso. Ou seria submerso?

Tenha calma. Vá com (c)alma. Esteja presente no atendimento e, dentro de suas possibilidades, comunique o que sente. A intensidade. As cores. Os sons. Comunique.

Faça da terapia um espaço para você e compreenda que o tempo, aliado ao caminho percorrido, serão os facilitadores dessa jornada.

Mini currículo

  • Psicologia na UNIFACS Salvador
  • Especialização em Saúde Mental e Atenção Básica pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Formação em Psicanálise pelo Instituto Brasileiro de Psicanálise Clínica – IBPC
  • Mestrado em Psicologia pela Universidade Federal da Bahia


Abordagem:
Psicanálise
Atendimento: Vídeo chamada ou presencial (em Salvador-BA)
Público: Adultos (de 18 a 59)
CRP: 03/25017 • UF: BA 
  

Quer tirar dúvidas antes de agendar?